Sabemos que ele anda aí porque ouvimo-lo lá no alto, a passar dum lado para o outro, espreitando entre as clareiras do arvoredo.
Na agradável brincadeira a que se entrega, leva consigo algumas folhas já maduras para depois as lançar, para dentro do lago, a querer lembrar-nos da sua presença e do que é capaz.
Nós, cá em baixo apercebemo-nos do seu queixume e quase entendemos os lamentos sussurrados, por não chegar até nós.
Um muro denso e verde protege-nos, também, de olhares gulosos e curiosos. Deliciosamente, bebericamos refrescos enquanto os livros são lidos e meditados na calma e sossego que o local nos oferece.
Aqui, perto do Atelier, num retiro ocasional, encontramo-nos a nós próprias.
Na agradável brincadeira a que se entrega, leva consigo algumas folhas já maduras para depois as lançar, para dentro do lago, a querer lembrar-nos da sua presença e do que é capaz.
Nós, cá em baixo apercebemo-nos do seu queixume e quase entendemos os lamentos sussurrados, por não chegar até nós.
Um muro denso e verde protege-nos, também, de olhares gulosos e curiosos. Deliciosamente, bebericamos refrescos enquanto os livros são lidos e meditados na calma e sossego que o local nos oferece.
Aqui, perto do Atelier, num retiro ocasional, encontramo-nos a nós próprias.
3 comentários:
Boas férias, Benó, nesse cantinho tranquilo e sem vento! Por aqui tem sido vendaval atrás de vendaval, nem apetece andar no jardim...
Um texto excelente amiga. Prosa feita poesia em cada palavra. Adorei.
Um abraço e uma boa semana
Umas excelentes férias, amiga Benó.
Sem vento forte e com muita alegria.
Um beijo.
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