Às vezes pouso os pincéis e escrevo.
Campeonatos desportivos, taças, bolas, raquetes.
Acontecimentos religiosas, Lisboa, Fátima, Porto.
Foram umas semanas repletas de razões para que as colunas dos jornais, dos magazines, revistas e écrans de televisão se enchessem com notícias procurando, cada um, transmitir aquele “facto especial” que mais chamasse a atenção do público.
Ainda temos a núvem de cinzas vulcânicas que vai causando transtorno às companhias aéreas e aos seus utentes e alterando toda uma economia que vive dependente do turismo, como é o caso do Algarve, o petróleo que está a ser derramado para o oceano sem que os homens consigam pôr um tampão nessa conduta quebrada.
A crise económica/financeira ocupa as colunas dos diários.
Estamos a ser engolidos, triturados, anulados por esta palavra que se ouve constantemente várias vezes por dia. Começamos a sentir a acção dela, ou seja, os seus efeitos, quando depois de irmos às compras olhamos para o porta-moedas e nos perguntamos: Mas gastei tanto dinheiro e foi só isto que eu consegui comprar?
Estou a começar a me preocupar sèriamente.
Agora, mais recente o aumento do IRS. Começa hoje, amanhã, no fim do mês?
Será que os nossos políticos não falam entre si? Trabalham de costas viradas? Um diz uma coisa outro diz de maneira diferente. Parece que não se entendem.
Mas....hoje, sopra uma brisa suave, tenho sol que me aquece, flores que me rodeiam, a praia e o prazer duma boa companhia.
Falta-me o som das brincadeiras das minhas crianças para me ajudar a esquecer os problemas deste Portugal onde nasci e que acabam por ser os meus, também.
Acontecimentos religiosas, Lisboa, Fátima, Porto.
Foram umas semanas repletas de razões para que as colunas dos jornais, dos magazines, revistas e écrans de televisão se enchessem com notícias procurando, cada um, transmitir aquele “facto especial” que mais chamasse a atenção do público.
Ainda temos a núvem de cinzas vulcânicas que vai causando transtorno às companhias aéreas e aos seus utentes e alterando toda uma economia que vive dependente do turismo, como é o caso do Algarve, o petróleo que está a ser derramado para o oceano sem que os homens consigam pôr um tampão nessa conduta quebrada.
A crise económica/financeira ocupa as colunas dos diários.
Estamos a ser engolidos, triturados, anulados por esta palavra que se ouve constantemente várias vezes por dia. Começamos a sentir a acção dela, ou seja, os seus efeitos, quando depois de irmos às compras olhamos para o porta-moedas e nos perguntamos: Mas gastei tanto dinheiro e foi só isto que eu consegui comprar?
Estou a começar a me preocupar sèriamente.
Agora, mais recente o aumento do IRS. Começa hoje, amanhã, no fim do mês?
Será que os nossos políticos não falam entre si? Trabalham de costas viradas? Um diz uma coisa outro diz de maneira diferente. Parece que não se entendem.
Mas....hoje, sopra uma brisa suave, tenho sol que me aquece, flores que me rodeiam, a praia e o prazer duma boa companhia.
Falta-me o som das brincadeiras das minhas crianças para me ajudar a esquecer os problemas deste Portugal onde nasci e que acabam por ser os meus, também.
Resta-me continuar a seguir as notícias diárias mas, quero ter o discernimento necessário para saber separar o trigo do joio, que é como quem diz, as verdades das mentiras.
3 comentários:
Isto está mesmo mau, amiga! Está mesmo assustador...
E o que nos vai apaziguando é de facto a beleza, a natureza, as crianças...~
Um beijo
E passa-se tudo aqui... onde o coração reclama uma Pátria melhor...
O seu texto, amiga Benó é uma reflexão que todos devemos fazer.
Um beijo.
Olá Benó!
Vim agradecer o comentário carinhoso e dizer que gostei muito do seu cantinho! Amei os seus textos e também todos os seus trabalhos!
Sou brasileira, mas meus pais e meus avós eram portugueses e eu tenho muito orgulho disto!!
Um beijo carinhoso
Tete
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